“Oração de Paulo”
(atos 16. 19- 26)
Fiz o que o Senhor queria. Fiz tudo o que querias, tudo aquilo que fui vocacionado, tudo aquilo
que me foi ordenado. Não faço por obrigação, mas por amor. Amo fazer o que
faço. Faço aquilo que fizeste. Resplandeceu-me como luz em meu caminho de
engano, perseguição e morte em que
estava trilhando. Ia ao encontro dos que eram teus com açoites e desejos
assassinos. Agora sou teu. Assassinei meu “eu” e açoitei meus desejos mais profanos.
Hoje, faço tudo que me ordenas. Não por obrigação, mas por amor oh Pai. Não
para ser glorificado. Mas para glorificar-te. A minha vida? Desisti. Agora não
é mais minha. É tua. Não vivo mais. Vives em mim. Agora, estou sendo açoitado e
humilhado como fostes. Não importo-me
com tais agressões, importo-me em ser aquilo que queres que eu seja. Pois sabes
o que é melhor para mim. E o que mais queres é que eu seja teu. E sou teu. Meu
irmão em ti está aqui comigo. Não queremos agora ser libertos. Ansiamos unicamente
adorar-te. Como será o amanhã? Não sei. Não
desanimarei, não lamentarei, não pedirei minha libertação. Te louvarei. Minha liberdade
é te louvar.
Thumbs up!
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